Em qualquer empresa as gerências sabem o quão produtiva é a concorrência. E vigiam para que esta salutar batalha por espaço e reconhecimento entre as partes não degenere em fofocas e puxadas de tapete que levarão ao fracasso até o projeto mais promissor.
No caso da administração pública, aos humores e futricas correntes na iniciativa privada, se somam as paixões e conspirações próprias da atividade política.
É o que está acontecendo em Joinville. O governo municipal se imobiliza e erra por falta da autoridade do chefe que permite aos seus assessores se engalfinharem numa sangrenta luta por posições.
Advertência explicita
O que acontece nos países árabes onde vicejam os regimes mais repressores do planeta, ventos da mudança sopram inexoráveis varrendo para a história regimes com décadas de férreo controle sobre seus cidadãos. E o mais espantoso é que as operações de defenestragem dos tiranetes de plantão não é resultado de grupos de oposição e sim da mobilização espontânea da população. Tudo feito e animado pela internet.
Enquanto isso, aqui na Terra de Santa Cruz, nossos políticos se portam como se a nação fosse seara particular onde podem sacar os recursos para benefício seus e dos grupos.Seria bom um pouco de bom senso. As mudanças acontecem de súbito e uma vez desencadeadas tem resultados são imprevisíveis.
Atenção PF 1
Revoltantes as informações sobre a cobrança, pelo IML de Joinville, de até R$ 5 mil "por fora" para liberar os cadáveres de pessoas falecidas aqui e que os familiares querem transladar para as cidades de origem. As funerárias fazem a intermediação para a liberação seja acelerada.
Atenção PF 2
Parece que o IPUJ de Joinville se tornou um balcão de negócios de seleto grupo. A flexibilização de uma norma tem preço fixo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário